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O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) anunciou mudanças nos critérios de elegibilidade para o Bolsa Família, direcionadas especialmente para aqueles que moram sozinhos. Essa alteração reflete uma adaptação às necessidades e realidades socioeconômicas do país.

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O Bolsa Família, um dos principais programas de transferência de renda do Brasil, tem como objetivo combater a pobreza e promover a inclusão social. Desde a sua criação, em 2003, ele tem sido uma ferramenta fundamental para milhões de famílias brasileiras que enfrentam dificuldades financeiras.

No entanto, como qualquer política pública, o Bolsa Família precisa se adaptar às transformações da sociedade e às demandas emergentes. Com o aumento do número de pessoas que vivem sozinhas, seja por opção, seja por circunstâncias da vida, tornou-se necessário revisar os critérios de elegibilidade para incluir esse grupo específico.

Critérios para elegibilidade do benefício

Uma das principais alterações é a redução da parcela destinada às famílias unipessoais dentro do valor total repassado a cada município pelo programa Bolsa Família. Agora, apenas 16% desse valor podem ser direcionados a indivíduos que vivem sozinhos. Isso significa que, mesmo dentro de um programa voltado tradicionalmente para famílias, o governo reconhece a importância de amparar aqueles que não têm esse suporte familiar.

Com essa mudança, os brasileiros que vivem sozinhos e se enquadram nos critérios estabelecidos podem receber uma parcela fixa de R$600. No entanto, é essencial ressaltar que a atualização do Cadastro Único (CadÚnico) é fundamental para participar do Bolsa Família.

Para ser elegível ao benefício, além do CadÚnico, é necessário comprovar que a renda total da família não ultrapassa R$218 por pessoa. Além disso, existem compromissos a serem cumpridos nas áreas de saúde e educação, como acompanhamento pré-natal, calendário nacional de vacinação, monitoramento do estado nutricional das crianças, e frequência escolar mínima para os beneficiários em idade escolar.

Outro ponto importante a ser destacado é que essas mudanças se aplicam apenas às novas concessões do Bolsa Família. Ou seja, os antigos beneficiários não serão afetados por essa reconfiguração dos critérios de elegibilidade.

Calendário

É importante estar atento ao calendário de pagamento do benefício, que varia de acordo com o Número de Identificação Social (NIS).

  • NIS final 1: 17 de maio;
  • NIS final 2: 20 de maio;
  • NIS final 3: 21 de maio;
  • NIS final 4: 22 de maio;
  • NIS final 5: 23 de maio;
  • NIS final 6: 24 de maio;
  • NIS final 7: 27 de maio;
  • NIS final 8: 28 de maio;
  • NIS final 9: 29 de maio;
  • NIS final 0: 31 de maio.
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